Munido de uma central convencional e um circuito de deteção por cabo linear térmico, em caso de aumento de temperatura (88ºC e 185ºC) este último funde e esta alteração do seu estado (resistência) é interpretado pela central como incêndio. A central dá ordem de abertura da electroválvula que por sua vez liberta o agente extintor pela tubagem de inox instalada.
Este sistema permite a instalação de deteção cruzada recorrendo a dois circuitos de cabo linear térmico com sets de temperatura distintos em que a primeira deteção dá lugar a um alarme e a confirmação da segunda dá ordem de ativação da extinção com a possibilidade de ter um delay de evacuação ou possível cancelamento por botão dedicado.
Todo o sistema é controlado por uma central de incêndio permitindo comunicação com a SADI do edifício, alarmes e chamadas de apoio externo (p.e. bombeiros).
Como qualquer central, esta permite munir o sistema de um Alarme Sonoro e/ou Visual para aviso dos ocupantes, bem como interligar com a central do sistema geral de incêndios do estabelecimento de modo a garantir que, em caso de atuação, o alarme é acionado e cortada a alimentação de gás e de energia elétrica que abastecem a cozinha.